Sunday, November 11, 2007

AMOR ETRENO


sozinha, aqui no meu quarto, as conchas ajudao minha mao a relaxar, enquanto meu ouvidos sao suavisados pela doce meludia das borboletas dançantes no meu tecto, paredes do meu quarto aquecem meu coraçao com o calor das delicadas estrelas cadentes que ensistem em viajar por meu quarto. penso no meu amor, doce elfo que viaja por nossas terras, procura a nossa salvaçao, e assim estou eu, feliz por ter esperanças que meu mundo nao morra, mas infeliz pois meu coraçao esta agora solitario. saudades daquele ser magnifico que me encanta com seu olhar azul cristalino, seu escorrido cabelo dourado que mais parece ser de uma criança devido ao seu tom tao clariado. tento passar o tempo, sonhando que em breve terei suas noticias, mas nada acalma estas lagrimas de trsiteza e dor, meu coraçao parece uma pequena pedra de um lago gelado, que magoa meu peito. -posso entrar? perguntou meu vassala mas tambem amiga, humana mas muito minha amiga, custa saber que um dia morrera e ficarei sem seu carinho, mas prefiro essa tristeza futura que a sua ausencia presente. -sim claro Maria8nome tao humano mas simples e delicado), que se passa' desculpa o meu estado, mas hoje nao consigo para de chorar, parece que sinto algo, mas regeito com minha cabeça, pois meu coraçao ateima em sentir tal dor e angustia. -lamento Eldar, mas tenho mas noticias, algo de muito tragico aconteceu.enquanto a maria me dizia tais palavras meu coraçao foi ficando mais apertado, vendo sua boca tremula, seus olhos ja molhados e suas maos suadas. -que se passou, conta onde esta Laiquendi' que se passou, dizia eu ja com a voz agreciva mas tambem assustada e incredula. corria em sua direçao, de forma frenetica e alucinada, o medo apuderou-se de mim, enquanto as lagrimas começavam a ganhar força para cair de forma cascatica pelo meu rosto. -Eldar perdao mas algo de tragico aconteceu, recebemos uma carta... -...carta de quem, diz nao pares preciso de saber o que se passa, o que dizia essa carta, ja atrupelava as minhas palavras quanto mais as de maria, que me segurava e tentava sentar enquanto as forças das palavras substituiam as do corpo ja meio desfalecido. -tem calma senta-te, deixa-me falar do principio para o fim, por favor nao me interrompas e ouve com calma por favor, ja chorava enquanto me tentava dar forças.- uma carta veion por um mocho, mocho branco com penas no focinho lilases(mocho de Laiquendi), era uma carta de Laiquendi, a dizer que foi capturado e avisar para nao o irmos procurar pois nao adiantava de nada, tem uma parte em especial para ti, tenho aqui a carta comigo, mas tens de ter calma eu leio a por ti. nao conseguia parar de chorar, sabia que algo nao batia certo, sabia que ele nao estava bem, mas ainda estava entre nos, sentia sua força dentro de mim, sabia que estava vivo e que precisava de o reencontrar senao quem morreria seria eu, sim eu, mesmo sendo imortal havia algo que me podia matar, a tristeza de uma partida, a ausencia do meu amor. -"meu doce anjo, como tenho saudades tuas, lamento nao ter comprido a minha promessa mas como ja sabes fui capturado, foi impossivel de escapar, eles estavam preparados, infelizmente nao consegui a pedra sagrada, mas teu pai ja deve estar a tratar disso e assim tu e toda aterra-media, amo-te muito e lamento nao poder voltar sentir o teu doce nectar, e ver esse teu grandioso olhar, como queria poder voltar a sentir o teu sedoso toque, tocar nos teus meticolosos cabelos grena, como sinto a tua falta, perdoa-me, vive, vive por mim e por ti, nao te vas a baixo, luta por mim tambem, vive como tens de viver minha linda princesa, amo-te de mais, um dia disse que te amaria ate morrer, mas é mentira, pois mesmo agora as portas da morte sinto o mesmo por ti, ou ate mais, por isso renovo minhas palavras, amarte-ei iternamente meu doce anjo de cabelos como de fogo. choarava, agora com mais forças, mas tambem mais tristeza, ele disse que me amava, e eu nao tinha maneira de rectribuir, queria tanto voltar a sentir o seu sabor, o seu toque, queriao junto a mim novamente. -Eldar, como estas minah querida, perguntou maria ja pronta para me abraçar, e assim foi ate adormecer nos seus braços quentes mas nao os desejados. maria deitou-me cuidadosamente no meu leito,, cama dorcel dourado com pendentes de esmeraldas misturadas pelo tule rosado, minha cama de turquesa com pequenas lantejolas laranjadas aqueciam meu corpo regelado, e depois de sentir minha manta de infancia, pequena mas acolhedora com pequenas fores que dançam ao sabor do vente enquanto as borboletas brincam entre elas senti-me mais calma e assim sonhei. .............................................. estou numa montanha sombrosa, onde o vento gela ate os meus pensamentos, tenho um casaco comprido que me tenta proteger de tal tempestade, mas minhas faces ja sentem os danos do frio, esta escuro, mas nao tenho medo, procuro algo, mas tenho medo do que vou encontrar, sim procuro Laiquendi, mas tenho medo de o encontrar sem vida, mas calma tenho de forte e ter esperança, nao o posso desiludir. vejo aqui uma entrada para uma gruta, e algo me faz entrar nela, vou-me aproximando, com muita causao pois sai que estas zonas sao falsas e têm buracos ate aos confins, tenho de manter a calma, mas algo esta a brilhar, nao acredito, vejo ali um ser belo.-Laiquendi, gritei eu, e quando ele olhou para mim corri em sua direçao com um sorriso no rosto,mas..... ........................................ -hannnnnn, que foi isto, estava toda suada na minha cama, que se passou. -ele estara vivo, nao acredito, disse isto de forma feliz e angustiada, tenho medo que isto nao passe de uma partida de meu cerebro, que faço agora? depois de tomar o pequeno almoço, na companhia funebre de meus pais, decidi seguir meu sonho, aquela imagem nao me era estranha, nunca la tinha ido mas algo me dizia o caminho, entao fui ate meu quarto onde arranjei uma sacola de pele camel ja comida pelo tempo e pus la agua e alguns alimentos, agarrei em umas moedas de ouro e la fui eu. -mae vou dar uma volta, preciso de espairecer a cabeça de digerir esta situaçao, disse eu com um casaco vestido que cobria tal sacola. -sim vai meu anjo precisas de tempo para ti, vai faz o teu luto, enquanto me dizia tais palavras abraçou-me com força carinhosa e quente, dando-me tambem um beijo na testa ja um pouco transpirada. -estas bem mkinha filha, estas suada mas fria. -sim estou so um pouco doente com estas situaçao, isto passa, deixa me ir. fui camninhando pelo bosque, que logo deu lugar ao deserto, nao estava habituada a tal falta de vegetaçao e sobra acolhedora, aquele calor matava-me, so bebia a minha agura, uma rocha grande e prepotente fez sombra ao meu descanço, onde sai dar conta cai no sono. caminha por vale, onde o verde é escasso, onde as sombras sao feitas de arvores ja mortas de desidrataçao, o que voa a minha volta nao sao pequenos pardais nem roxinoes, mas sim grandes morcegos que bailao naquela escoridao morbida e sombria.minha cabeça tem medo de tal caminho, mas meu coraçao diz para seguir tal trilho espenhoso e enfermo. vejo uma luz para la da montanha rochosa e quente, pois a larva la brinca enquanto espera a sua explusao. ouço sua voz, nao a chamar por mim, mas a lembrar de mim com trsiteza. -espera estou a caminho, nao tarda te abraçarei. -outro sonho que tive, estou no caminho certo, nao tarda estarei nos teus braços Laiquendi, mantei-te vivo, nem que seja para morreres comigo a teu lado, para assim podermos ficar juntos para sempte, espera-me. caminho pelo deserto ate que de longe avistei algo, algo familiar, arvores mortas, seres a dançar, encontrava-me no local do meu sonho. caminhei sem medo, apenas olhava com atençao, pois nao queria ser ataca pelos morcegos com ar faminto e sanguinario. fugia das arvores que tentavam tirar um pouco do meu ser pois estavam insaciadas de agua, via de longe o deserto novamente que feliz que estava +por saber que estava afastar de tal bosque ja moribundo, ao olhar com mais atençao avistei a tal montanha, aquele vulcao adormecido, nao via aluz, mas nao me importava, pois sabia que eram as fadas que me davam esse sinal enquanto dormia, mal comia, mal berbia, apenas queria andar para encontrar Laiquendi. de novo no deserto, mas agora sem cansaço, apenas andei e andei, ate que encontrei agua, corri a te tal oasis, mas coi cuidado, queria me certeficar que nao era agua doente, e assim ao olhar com atençao vi peixes lindos anadarem coim energia em tal lago, assim mergulhei ate la, para limpar meu corpo, assim como o refrescar, bebi daquele agua e sai para recuperra o folego. deitei-me numa sombra de arvore verdejante, onde pequenas flores lilazes conversavam com suas amigas margaridas que repousavam no prado esmeralda e fresco. e ai nesse pequeno pedaço de recordaçao pensei no meu reino e no meu amado. esta montanha é dificil de trepar, picosa mas com poucas saliencias o que dificulta muito a subida em busca de felicidade, mas ja estou perto, meu rosto ja sujo assim como minhas vestes,mas nao quero saber, apenas apanho meu cabelo fogo, para nao me ser tapada a vista, avisto uma flor, pequena e delicada, suas folhas sao frageis mas cor forte as parece porteger, suas petalas aveludadas sao uma verdadeira palete de cores, onde o azul clarose confude com o amarelo desmaiado e onde se avistam pequenos raios cristalinos. isso de-me força e assi fui eu ate ao cimo de talmontanha, ja era noite, e o sono chamava por mim, repousei meu corpo entre duas rochas para nao sentir aquele frio eminente. ............................................................. -Eldar, nao venhas, se feliz no nosso reino, vai, volta para traz.ali estava o meu amado Laiquendi na gruta escura e humida, sua voz foi se afastando assim como sua iamgem, so conseguia ver o que se encontrava a volta, vi um rio escuro, arvores ja mortas e um trilho muito estranho, era feito de pedras grandes mas lisas, nao conseuia perceber o porque, quando dei conta estava no cimo de uma montanha, e avistei o sol a morrer perante meus olhos, ouvi um som estranho e quando dei conta uma nuvem negra vinha em minha direcçao, a medida que se foi aproximando é que a imagem foi ficando mais nitida, eram corvos com olhar faminto que vinham em minha direcçao, nao tive tempo de fugir.-hannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn ................................................ -hannnnnnnnnnnnnnnnnnnnn, respiraçao ofugante e sentada, minha testa mulhada, meu coraçao aos saltos, inha sido mais um sonho, nao queria acredita, eu tinha de o encontrar, mas o medo ja estava apoderar-se do meu coraçao e assim passei o resto da madrugada, a chorar, sem saber o que fazer, queria ir em seu auxilio, ms tinha medo de o encontrar sem vida.adormeci nova mente, mas desta vez sem sonhos, apenas descansei o corpo. ao acordar vi a vista que me era dada, ali estava eu no cimo daquela montanha, ao olharmuito adiante vi que outra montanha me avistava, mas de longe, seria uma longa caminhada, olhei para baixo e avistei um trilho estranho, igual ao do meu sonho, e assim aoolhar para o sol é que o vi como nunca tinha sido visto, estava a morrer, sua luz era fraca e sofucante, sentia-me sem forças e sem vida, e foi ao fechar meus olhos que me lembrei domresto do sonho, e ouvi o tal som. -nao, nao me vao apanhar, e assim comecei descer de forma louca, e vendo a sua aproximaçao, foi quando me lembre do gancho que tinha no cabelo, tinha esmeraldas, e sabnia que os corvos vidrvam por brilhos, bechos feios e assustadores que adoravam beleza, e assim me livrei deles, ja quando se encontravam mito perto, lancei o meulindo gancho e atraz dele foi aquela nuvem esfomeada. com aquela correria nao tinha dado conta numa raiz saida e assim cai de forma groceira no chao, meu corpo foi rulando pela montanha, meus movimentos eram soltos e sem controlo, ja me doia o corpo, mas continuava a cair, ja me sentia sem vida quando parei de forma ja moribunda e assm fiquei, quanto tempo? nao sei, so sei que assim fiquei.
.........................................
-porque vejo meu corpo?terei morrido, é impossivel, nao morro, sou um elfo, nao morro, que se passa? bem nao sei, mas voucontinuar a minha busca, assim fui, em direçao a montanha para salvar o meu amor, depois tratava de meu corpo.
fui pairando pelo trilho, sem sede, nem cansada, nao sentia fome, nao sentia nada apenas amor, era a unica coisa que sentia, e la fui eu, aproximando-me do tal mundo negro e sombrio.andei durante sete dias sem parar ate que finalmente cheguei, fui subindo sem esforço, ate que avistei a entrada, fui com cuidado para nao ser apanhada e foi ai que o vi, estava meio moribundo, amarrado e machucado, aproximei-me dele gritando por seu nome, mas nao me ouvio, perguntei se estava bem mas nao me disse nada.tentei lhe tocar, efoi ai que vi e me lembrei, nao passava de uma alma, nao tinha como lhe falar nem tocar, comecei a chorar, nao queria acrediat que estava ali ao seu lado e nao podia fazer nada.
-Heldar, nao chores, eu sinto-te, vieste ate mim, mas tens de voltar para teu corpo, nao quero que morras.
ao ouvir suas palavras tentei tocar-lhe no rosto outra vez, e senti a sua pele, assim como ele tambem me sentio, pois fechou seus olhos e sorrio, nao o podia deixar ali, morrer sozinho, tinha de estar com ele, e foi quando acnteceu o inevitavel, os inemigos, os asquerosos ogres aproximaram-se e sem qual quer piadade curtaram sua cabeça mesmo amnha frente, mas nao tive medo, simplesmente fechei meus olhos e virem-me para o outro lado, e ao voltar abrir meus olhos encontreio, a sorrir a minha frente, a olhar nos meus olhos, abracei-o com muita força, pois finalmente ele via-me, beijamo-nos com muito amor e suadade, e assim saimos daquele sitio para sempre, fomos ate a outra montanha, onde se encontrava meu corpo, ao queria voltar para ele, mas..........
-tens de voltar para o teu corpo, ainda naoesta na tua hora meu amor, quando chegar eu estarei a tua espera, mas ate la nao podes, tens de viver pelos dois.
-nao sei antes fazer algo que sempre quis mas nunca me foi permitido, e assim fui-meaproximando,beijando sua boca, depois seus pescosso, começar a despir sua camisa, e continuar a beijar seu corpo, enquanto isso eleia-me agarrando na cintura com força, subindo minhas vestes, quando sentia a briza o meu corpo ele detou-me, enqunto beijava meu corpo, ia-lhe mexendo no cabelo, enquanto sentia todo aquele prazer, e asim foi, fizemos amor na floresta, ao lado do meu corpo, ali estavmos duas almas qe estam preste a separar-se.
-amo-te, e vou ficar a tua espera, mas sem pressas, demora uma eternidade sim, e beijou-me pela ultima vedz, enquanto carregava minha alma, e delicadamente pousoa sobre o meu corpo frio. quando voltei abrir meus olhos ja naoo via, apenas sentia, ouvi uns sons, eram a uarda que vinha em meu auxilio.levaram-me enquanto que outros foram em busca do corpo de Laiquendi.
quando voltei acordar ja estava novamente no meu quarto, minha mae e Maria estavam a espera que acordasse, sorriam de forma estranha.
Maria que se passa estas a esconder algo? enquanto dizia isso ela foi-se aproximando de mim, sorrindo e chorando.
-estas gravida Heldar, estas gravida. disse-me Maria enquanto me abraçava, eu chorava de alegria, pois tinha dentro de mim o Laiquendi, a prova do nosso amor era aquele pequeno ser dentro de mim, que mesmo em forma de almas conseguimos gerar um filho. e assim Laiqunedi teria de esperar muito tempo por mim, mas nao importava pois assim ambos estariamos felizes, ao ver o nosso pequeno rebento nascer.
-chegou a hora do Laiquedi, e assim me despedi, seu corpo mandado ao mar. o nosso pequeno acenava para o barco que partia, demorou um ano para recoperar seu corpo, mas nao importava pois agora sim poderia descansar, o Vanyar, nao conheceu seu pai, mas ai saber toda a sua hsitoria assim como o nosso amor, e assim fui, virei costas ao mar e por segundo vi o seu rosto e senti seu beijo.

3 comments:

Vanessa Lourenço said...

Está linda minha fada, linda! Adorei! Um beijo.*

Thiago said...

Como sempre mais um boa peça escrita.

Embora eu a tenha achado um tado triste no fim, mas excelente.

Cumps.

Anonymous said...

Muito bom mesmo...´
nunca vi nada assim vc esta de parabéns por esse texto.
muito bom mesmo...

bjs...