Thursday, September 27, 2007


vontade de escrever, mas tema, nao sei, nao o tenho, ando assim, vontade de falar sobre algo mas nao consigo pensar em nada, historias de encantar, coisas do meu ser, coisas que faça. nao sei sobre o que escrever, mas sei que tenho algo para partilhar.

a minha volta tenho apenas seres muito queridos, que têm algo para me dar em troca de algo que so eu lhes posso dar, nao digo com isto que sou perfeita, nem pensar, apenas sei que tenho algo que outros seres nao têm, e é isso que pessoas buscam em mim, da mesma forma que tento absorver um pouco de outros seres.
meus pais, tao diferentes mas tao queridos, com cada um consegui aprender, e assim muldar o meu ser.
minha mae conseguiu mostrar a importancia de um bom sorriso e paciencia para com martires e convencidos, com meu pai aprendi que nem sempre posso estar calada, e o quanto a minha opiniao tem importancia para o mundo, nao so porque o posso mudar mas sim tambem porque sou parte dele, logo tenho esse direito.
com meu pai aprendi que nao me posso limitar com pouco, que tenho de seguir em frente e ir a busca de mais, com a minha mae aprendi que nada vem ate mim, e sou eu que tenho de lutar.
meus pais ensinaram-me a tomar as minhas decisoes, e que tenho de saber arcar com elas, pois fui eu quem escolheu.
minha mae disse-me uma vez algo que nunca esqueci: Bárbara, so te podes arrepender de uma coisa, do que nao fizeste, e tem sido assim que eu tenho vivido, e sempre sem arrependimentos.
minha tia beta, ensinou-me o carinho e a ternura, o carinho que se deve dar aos nossos amados, e as simples palavras de carinho. nao tao terna como ela mas nunca esquecendo de dar um beijo de carinho sempre que apetece ser dado.
a minha vanessa, um ser lindo e magico, que criou em mim algo estranho, a necessiade de cuidar e proteger, de consular e ser consulado, nela nao ouço o que quero, mas o que deve ser ouvido, o acordar para a realidade ou viajar pelo meu pequeno mundo imaginario. como ela posso rir e chorar, com ela posso partilhar tudo, pois sei que me vai enteder e ajudar caso seja necessario, muitas vezes é melhor que a minha almofada, pois da-me respostas, mesmo quando nao as consigo descobrir.
nela vi coisas em mim que nao sabia que as tinha, força para lutar e vencer. nela esta o meu equilibrio, tanto o meu lado parvo como o serio.
a minha marta, ser que me transmite confiança e realismo, apesar de uma pitada de fantazia, para embelezar um pouco a vida que por vezes é negra e sombria, com ela a sempre um sorriso, sarcasmo e divertimento sadico, eu sou assim, ela liberta em mim esse lado negro e feliz.
a minha raquelita, com ela torno-me obsescura e sombria, mas de forma comica e divertida, com ela torno-me perversa, nem que seja para poder acompanhar a sua linhagem de ideias porcas.
a minha primuxa raquel, com ela aprendia a ser fria nas alturas certas, pensar muito bem antes de agir, mas quando necessario gritar e dizer palavroes, pois a calma esgotou-se, a sua racionalidade por vezes espanta, mas pela positiva, pois vejo que ha-de se pensar, muito antes de dar uma chapada de troca.
o meu MAGNIFICO SOUSA, peço desculpa pelas maiusculas, mas é necessario, pois ele é muito importante para mim, acompanha-me a anos, e agora nao o tenho perto, com ele falo de tudo, com ele faço M** e cometo lacunas, uma pessoa que sei que me protege, mesmo quando nao é preciso, mas é dele, com ele descobri um pouco do meu lado cabra, mas sem medo, pois eu sou assim e nao ha nada a fazer. faz-me rir com historias e parvoeiras, isto quando nao faço parte delas. que saudades meu amigo, sinto a tua falta, nao por estar mal, pois nao o estou, mas porque estou bem e queria-te aqui a meu lado, tanto que se passou e ainda nao pode te dizer as novidades que nos tiravam noites de sono e davam conversas animadas na companhia de cerveja ou sangria puxada.
joao, nao me esqueci de ti, gostei muito de te conhecer, de ler as tuas su-realistas historias e jogar jogos estranhos na tua companhia, contigo sinto-me bem, nao penso em nada, pois nao sei como consegues bloquear uma parte do meu cerebro, o racionalismo e a logica, apenas me riu e brinco, sem contar com as lutas ganhas por mim, devido a minha nao logica de: isso nao vale.
uma pessoa que nao esqueço, nao como outras mulheres, o julio, sim, digo isto porque a quem nao se esqueça dele devido ao seu charme e beleza, eu nao esqueço dele devido a suas palavras e conversas tidas comigo. ele fez-me ver que sou capaz de tudo, que posso ter o que quero e que sou uma vencedora, fez-me escorrer lagrimas, nao de tristeza mas sim de apoio, pois nas suas palavras vi o quanto sou importante, nao so para os que me rodeio como para os que virei a conhecer. um dia disse-me algo que tambem nao esqueci: o que é nosso os ratos nao roem, parece palerma tal frase, mas é uma simples e pura verdade. o que vai ser nosso vai ser e pronto, nao adianta fugir. apenas tenho uma coisa a dizer: muito obrigado.
sempre disse que nao me apaixonaria, quer dizer, ter daquelas paixoes loucas em que seria capaz de tudo, pois axava um acto louco e inracional, sem qualquer finalidade, mas houve uma pessoa que me fez mudar, sim agora vou falar de alguem que ja nao faz parte da minha vida, pelo menos do presente, pois do passado tem muito, tiago, alguem que amei muito, de forma gradual que chegou ao infinito, sei que nao tem fim o infinito, mas fui muito alem de um simples amor, com ele vi que nao faz mal amar, dar o nosso todo, pois em troca a sempre algo, nem que seja um sorriso eterno ou um olhar apaixonado, nele nao precisava de ver palavras, pois lia a sua mente.sabia o que queria, o que sentia e o que pensava, da mesma forma que a minha mente era lida e sugada.
como te amei e como ainda te amo. o que os olhos nao veem o coraçao nao sente, mentira, pois o sentimento nao passa, por vezes nao parece existir, mas nao passa de um adormecimento, pois mal dou conta o amor volta xeio de força e vitalidade.
e aqui esta, o que eu nao sabia o que dizer

Wednesday, September 26, 2007

para ti pequena sereia



muito nadava aquela sereia, cabelos de ouro claro que mais pareciam delicados fios de princesas, olhos fortes mas ternos, onde o seu azul por vezes se cofudia com o mar de coral, suas escamas verdes claras e cristalinas onde se via o reflexo da prata calma e seu busto era guardado por duas conchas coral.
pobre sereia, nao tinha vida facil, seus amigos, pequenos seres do mar pediam constate auxilio a tal beleza, pois ela guardava e protegia o seu reino.
reino do mar, onde ela era princesa, haviam gingantescos corais, cheios de pequenas janelas que guardavam seus amigos e queridos.
o mar era calmo e claro, mas ate la haviam polvos e remoras.
entao a ligeia ia nadando pelo reino, buscar alimentos e outros afins para os seus queridos.
todos os dias, depois do sol penetrar o mar, a doce ligeia (dona de uma doce sonoriadade). ja cansada descansava nos seus aposentos, onde manjava juntamente a seus pais, reis de tal mundo magico e das suas 13irmas, todas igualmente belas mas sem o seu cativante e bondoso sorriso, olhar igualmente grande mas sem a sua grandiuzidade e brilho hipotizante.
equanto ouvia as bislhotisses das suas cansativas irmas, sua boca ia bocejando enquanto seus olhos iam cerrando e sua mao brincava com a comida enquanto a outra tentava freneticamente segurar sua cabeça ja pesada.
deu um salto enquanto sua cabeça começava a cair.
-LIGEIA, deu sua mae um grito. sereia bela mas de traços fortes, seu cabelo era camarelizado e seus olhos verdes como as algas vivas e grandiozas. suas escamas eram como rubis, nao so pelo seu forte vermelho, como tambem pelo seu brilho.- es sempre a mesma coisa, brincas todo o dia pelo reino, sem te cuidares, e depois da nisto.nem com as tuas irmas confraternizas, nem um sereio tentas arranjar. ja me começo a cansar desse teu lado rebelde e sem responsabilidades.
-deixa-a, ela faz o que desejar.
- es sempre a mesma coisa, sempre a proteger a tua filha. disse a rainha ja de olhar irado e fulminate.
ja para o teu quarto. va, vai, ve se metes as ideias no lugar.
la foi a cansada ligeia, de forma quase arrastada. quando chegou a umas portadas de rosa forte uns guardas, golfinhos de carregadas feiçoes e de armaduras douradas abriram tais portas e la dentro algo de transcedental havia la dentro.
repartimento de forma estrelar onde no centro repousava uma cama de ferro amarelo claro que era vestido com sedas esmeraldas dobreadas por ouro forte esumptuoso.tal dorsel tinha tule turquesa composto por pequenas perolas a cair sobre o chao, que era pisado por pequeas pedras rosariaas e cochas nectarianas.
seu tocador prateado tinha pequenos cristais possuidores de doces e frutosas isencias, as logicuasjaelas estavam vestidas com pendentes de busios que cantavam melancolicamente, enquanto dançavam com a calma corrente.
ao deitar-se no seu leito de sonhos magicos abriu uma pequena caixa, braca com pequeas flores de liz azulao claro e suir ate ao tampo que tinha com pequena portinhola uma fada de ouro maciço.
e ao abrir tal delicado objecto via-se musica de cheiro de menta e morango e sair, seu som relaxava sua forte pulsaçao e seu olhar ja ruborizado. e assim ao ritmo de tal cheiro calmante acalentou. e assim partiu para outro mundo, mundo esse que so existia nos seus sonhos, onde apenas havia sossego e calma, onde se via cheiros fortes e alegres, onde se sentia cores propotentes e vibrantes e onde se cheirava toques suaves e macios.
seu rosto sentiu um calor, acongegante e cativante, o que sentia todas as manhas, e assim conseguia sempre forças para o seu novo dia. mas algo de estranho se passava nessa manha. nao conseguia entender tal ansiedade, vontade de derramar pequenas lagrimas pelo seu delicado rosto.
chegou ate a grande ala, onde se avistava uma infinita mesa, cheia de grandes delicias e sucos revigorantes.
sentia-se bem naquela solidao, pois era algo que estimava apesar de serem escassas as oportunidades.
depois de tal reconfurtante manjar preparou-se para mais um dia desenfreado, pegou na sua sacola de seda escarlate de reflexos dourados e partiu pelo reino, mas algo se passava, sentia o cheiro do medo, via os aromas do terror, e a angustia no peito, mas forte como sempre nao se fechou no quarto protegido.

num canto, no meio de algas e rochas estava um polvo, de 7tentaculos, um ja ferido e de olhar mau e pesado, sua beleza perdia-se no meio de tanta malicia e malvadez, procurava uma opurtunidade, queria magua a doce ligeia, aquela doce sereia que apenas ajudava seus amigos, enquanto esperavapacificamente, pois seu plano ja estava ajendrado.encamenharia a doce ligeia ate um sintio esulado e cheido de rochas e espigoes e ai, lancharia sua tinta negra para poder agarra-la com seus tentaculos e assim e matar.
-isso, vai, vai em direçao ao vale perdido, porque ai vou te poder apanhar, disse o polvo para si mesmo, convictuo de que iria apanhar a desprevenida sereia. quando a ligeia se aproximou de um coral, para apanhar alimento, o polvo aproveitou a oportunidade de lançar sua tinta viscosa sobre ligeia e mal sentiu o mar agitado devido aos seus movimentos bruscos e abriu seus sete tentaculos e agarrou com toda a sua força a ligeia.

enquanto olhava para sua lista de afazeres a ligeia foi se aproximando de um vale muito mal afamado, o vale perdido, pois la nao se via nada, apenas escuridao e tinha de ter muito cuidado pois haviam muitos espigoes e rochas cortantes, enquanto se aproximava ia sentido algo estranho, pareciam que algo ou alguem a contrulava, mas ja começavaa pensar que aquilo era fruto da sua imaginaçao, mas quando menos esperava, perdeu a visao, sentia uma densa camada sobre ela, que lhe abrandava os movementos de panico, aquele cheiro era ruim, trazia com ele maldade e desespero, mas nao ficou por ai, logo de seguia sentiou uns braços agarrarem com brutaliddae e de forma quase fatal.
mas ela conhecia muito bem aquele vale, entao concentrou um pouco da sua força e emporrou tyal ser contra uma rocha carregada de espigoes, e assim conseguio sentir seus movemntos novamente leves, mas sentia tambem dor, pois, ao tentar se livrar espetou uma ponta afiada na sua anca, e assim se ferio, mas os seus instinto foi maior, e ao ver quem lhe queria atacarnadou logo para o cimo do oceano, onde sabia que a luz maguaria mais tal polvo.
ao vir ao de cima pensava se salva, mas nao, tudo aquele sentimento nao passava de adrenalina, pois sem dar conta uma nao se avistava, 100pes, 20 velas grandes e esmeralda, voavam em sua direçao, as suas forças ja eram poucas, e mal nadar ela conseguia, quando tentava ir ate ao fundo foi culhida por uma rede, de cordas aspras e grossas, que rasparam na sua ferida, fazendo-a guinchar, de tal forma alto e agudisante que o mar ficou agitado, os peixes se afastaram, e a rede sedeu um pouco, mas nao o suficiente para se libertar. ja sem forças e com medo suas energias partiram e assim ficou o seu corpo sem vida apenas presente e pesado.

srentia seu corpo seco, e cansado, seu rosto tapava a luz que entrava por uma pequena janela.-onde estou, dizia a pequena ligeia de voz termida e exausta.ao olhar em redor, viu-se dentro de um pequeno aquario, onde seu tronco estava ao descoberto, seu cabelo estava seco, nao entendia tal sensaçao, as paredes eram tabuas de madeira negras e pesadas, aquela pequena janela tinha um pedaço de trapo ja rasgado que mal tapava tal densa luz.
ao olhar para o lado é que viu um prato com supostas iguarias, que mais pareciam restos e degestos.
-com licença, posso entrar, disse uma voz do outro lado da porta fechada.
-sim, onde estou, pergoutou logo a pequena assustada sem pensar em muito mais, quero ir para casa, disse ela de forma seria e assustada.
-desculpa mas posso, o meu capitao nao o permite, disse um jovem de traços fortes mas amigavei, sua tes era morena do sol, seus braços fortes e defenidos, e seu olhar cativante e amavel.
-preciso de ir, meus pais esperam-me, tenho de ir, por favor.
-ja disse que nao posso, peço desculpa mas nao posso, meu capitao quer-te levar-te para terra, diz que vai ganhar dinheiro contigo, desculpa, nao queria que tivesses esse triste fado, eu bem tentei, mas nao passo de um simples marujo.dizia o jovem de voz tremula a medida que se aproximava de ligeia.
coistada, apenas lagrimas saiam dos seus olhos olhos cor de mar, suas facers estavam vermelhadas, nao da falta de agua mas sim devido a tristeza e lagrimas por ela choradas, quando o marujo ja estava proximo ela agarrou-se a ele, e assim chorou, chou, ate nao aguentar.
-.meu capitao o mar esta estranho, as novem carregadas e as ondas muito fortes, nao percebo nunca vi o mar assim. disse um marujo que no mastro estava apoiado, e avistava o horisonte de longe.
-desce, vamos ter de atracar, disse o capitao, ser alto e forte de olhar propotente e serio, ar de malicia nos seus olhos, assim como sifroes.vamos, todos a trabalhar, vai ser uma grande tempestade, nao quero que nada de mal aconteça ao meu tesouro meio peixe, dizia de forma bruta enquanto uma gargalhada grave saia de sua boa.que se passa ali adiante?
-meu capitao, parecem trompas de agua, nunca avistei nada assim. disse outro marujo de forma tremula, enquanto se tentava abrigar no nada.
-VA, A MEXER, QUERO ESTE BARCO MUIT BEM ATRACADO, gritava o capitao ja com medo pela sua vida.
duas tropas gingantescas aproximavam-se de forma frenetica e arrasadora, enquanto eram seguidas por mais 13 pequenas trompas, o barco agora banava com força, ao ritmo de pancadas freneticas, nao eram as ondas mas sim golfinhos de olhar zangado e feroz, o ceu estava estranho, nao estava negro, como se havia de esperar de uma tempestade, estava sim rusado, que mais se aproximava de vermelho, as novem carregadas chocavam entre elas, criando grande coprrentes de energia que ameaçavam a nao.
_que se passa? disse o jovem marujo enquanto tentava proteger a fragil ligeia.
-sao meus pais, vieram salvar, va rapido ajuda-mer, tens de me carregar.
-o marujo olhou para seus olhos e disse:-claro minha princesa, vou te salvar, e assim deu-lhe um beijo na testa enquanto cerrava seus olhos de forma amorosa e calorosa.ligeia retribuio com um olhar doce e amistoso.
-va nao a tempo a perder, e assim foi, o jovem carregou a ligeia, com força e equilibrio pois as trompas ameaçavam virar o barco e os raios pegar fogo a todo aquele pedaço de madeira.
ja no atrium principal o jovem marujo foi avistado pelos oceanos, e com ela a pequena ligeia, e assim de forma louca e rapida o marujo jogou a pequena ate ao mar, onde nadou ate ao fundo, hidratando sua pele e sarar suas ferida, quando veio ao de cima, a tempestade passou, os golfinhos acalmaram e as tromas desaperecem, parecia que nada daquilo tinha passado.
-OBRIGADO, SALVASTE-ME A VIDA, VEM UM DIA ATE MIM, PROMETO MOSTRAR O MEU MUNDO ENCANTADO, disse a pequena ligeia com uma lagrima no rosto, lagrima rosa, de alegria e segurança.
e assim foi ela, de volta ao seu mundo, com sua famila e guardas, que tanto a amam e estimao

Thursday, September 20, 2007

a terra nao para de girar e com ela vou eu, com mudanças de vida sem tempo para assentar. um pouco de calma faria bem, talvez este redupiar de acontecimentos abrandasse um pouco.
sem tempo para a cabeça foi agora dado ao corpo, que de forma energetica vai ganhando novas formas. o coraçao começou agora a bater apenas para uma pessoa, eu, sim chegou a hora de pensdar em mim e nao nas consequencias dos outros.
assim esta a minha vida, num turbelhao, algo mudou, mas eu nao, contiuo a mesma, a menina doce que apenas quer ser feliz e ter os seus amigos sempre a seu lado.
esta menina apenas que ver outros mundos, outras formas de pensar, esquecer algumas partes do passado, e outras manter, manter de forma viva e presente ou apenas recordar quando bater a saudade.
a minha vida mudou e com ela talvez a felicidade seja outra, assim como caras novas quem sabe, e assim conversas e lugares, quem sabe? eu nao sei, mas quero ter essa resposta, por isso aqui estou eu a mudar o meu passado para ter outro futuro,m mais leve espero eu, sem lagrimas e so sorrisos

Friday, September 7, 2007

por vezes perdida, sem nada em que pensar, apenas te quero aqui, junto a mim, nao sei o porque, pois lagrimas escorri muito por ti, mas tambem sorri, e senti-me viva.
ensinaste-me algo, a importancia de amar, e o quanto isso nos faz sentir vivos.
mas agora o que tenho? nadaa, apenas a recordaçao de um beijo ardente, de uma louca noite de paixao, assim como de um doce sorriso e um meigo toque.
como te quero, como fazes me falta, preciso de ter ter, de te tocar, preciso de ti para me sentir vgiva, mas agora nao te posso ter. sera que num futuro te poderei ter? nao sei, tenho medo de pensar nisso.

Monday, September 3, 2007


perdida, no vale encantado, onde apenas tenho a saudade como amiga, espero um reencontro, nao agora mas tardio, nao sei o que pensar, nem o que posso ter, pelo menos agora, nao posso nao quero.

preciso de saber que me amas, e que me queres, e que lutaras por mim, assim como sempre lutei por ti.

minhas asas por momentos tiveram presas, era incapaz de voar, mas agora lentamente vou batendo minhas asas, nao por nao te ter, mas sim porque te quero, mas nao agora.

tantas arvores que me aconhem, deixando meu corpo fresco, enquanto o sol queima os outros seres.

a agua hidrata meu corpo, enquanto outros morrem de sede. as borboletas dançam em meu redor, deixando-me alegre, enquanto os outros seres vivem fechados na sua mente.

abre tuas asas, e dança comigo, sente a briza por baixo destas arvores plantadas pelo tempo, bebe esta agua que por muito ja passou e tem muito para nos ensinar. descansa tua cabeça, vive o momento e esquece o teu futuro, pensa no teu presente de como prazeroso pode ser.

esquece os outros seres, que apenas querem sugar a nossa alegria, que querem a nossa vida e em troca dar a sua dor, dor de nao amar, de nao saberem o que é beijar com paixao, de desejar alguem com intencidade, nem saberem ler os olhos.

como te conheço, como sei o que queres dizer quando mordes teu labio inferior, mordiscar teu indicor, enrular tua lingua para cima, ou simplesmente olhares para o horizonte.

sei o que me dizes sem abrires tua boca, sei o que queres quando te deitas a meu colo, assim como buliscas minha bocheicha.

vem, parte comigo para este mundo de fantasia, esquece os seres maus, que te querem por para baixo. nao me importo de nao te ter, de nao poder voar contigo, mas apenas quero que voes, e vejas como é belo o mundo visto daqui. sorri com felicidade, vive com intensidade, pois apenas podemos voar uma vez, faz com esse vouo dure uma internidade, de longe estarei para te ver.

beijos meu anjo, esta fada sofre porque nao te pode ter, ambos com asas e destinos tao diferentes, eu serva da natureza, que apenas aqui estou para trar dela e viver nela, tu, anjo dos humanos, que serves para acompanhar o homem e nao os seres ocultos. vejo-te, e tu ves-me?

vivendo algo unico


como me espanta este mundo virado, onde se ama quem nao merece ser amado.

o reino de emos invade o meu mundo, onde apenas uma chapada resolveria tais "tendencias" suicida.

vivo um mar de lagrimas que me corroe o coraçao,assim como rostso amigos, quero acabar com este rio salgado, que deixa marcas nos coraçoes.

vem vamos viver uma aventura, vamos correr pelos campos de alegrias, dançar no ceu da esperança, vem ate mim, ja estou a bater minhas asas, prometo que nao te deixo cair.

sei que custa e doi, eu ainda choro em silencio ou entao aos teus olhos, ainda tremo e tento seduzir, mas tambem tento esquecer, apenas por momentos tento viver outra vida, vida essa que nao teria, mas que agora tenho, e quero aproveita-la.

quero sorrisos novos a minha volta, e alguns velhos sempre acompanhar-me, quero carinhos e brincadeiras novas, quero viver uma vida nova.

mas acredita ainda espero que o passado volte, mas de forma diferente, uma historia nova onde apenas uma personagem vote a entrar, mas agora nao, agora quero viver esta vida que so posso viver agora e nao no futuro.

beijos meu anjo, como te adoro e quero proteger, lanço agora um pouco deste pó, esperando que a noite seja calma e serena