Wednesday, September 26, 2007

para ti pequena sereia



muito nadava aquela sereia, cabelos de ouro claro que mais pareciam delicados fios de princesas, olhos fortes mas ternos, onde o seu azul por vezes se cofudia com o mar de coral, suas escamas verdes claras e cristalinas onde se via o reflexo da prata calma e seu busto era guardado por duas conchas coral.
pobre sereia, nao tinha vida facil, seus amigos, pequenos seres do mar pediam constate auxilio a tal beleza, pois ela guardava e protegia o seu reino.
reino do mar, onde ela era princesa, haviam gingantescos corais, cheios de pequenas janelas que guardavam seus amigos e queridos.
o mar era calmo e claro, mas ate la haviam polvos e remoras.
entao a ligeia ia nadando pelo reino, buscar alimentos e outros afins para os seus queridos.
todos os dias, depois do sol penetrar o mar, a doce ligeia (dona de uma doce sonoriadade). ja cansada descansava nos seus aposentos, onde manjava juntamente a seus pais, reis de tal mundo magico e das suas 13irmas, todas igualmente belas mas sem o seu cativante e bondoso sorriso, olhar igualmente grande mas sem a sua grandiuzidade e brilho hipotizante.
equanto ouvia as bislhotisses das suas cansativas irmas, sua boca ia bocejando enquanto seus olhos iam cerrando e sua mao brincava com a comida enquanto a outra tentava freneticamente segurar sua cabeça ja pesada.
deu um salto enquanto sua cabeça começava a cair.
-LIGEIA, deu sua mae um grito. sereia bela mas de traços fortes, seu cabelo era camarelizado e seus olhos verdes como as algas vivas e grandiozas. suas escamas eram como rubis, nao so pelo seu forte vermelho, como tambem pelo seu brilho.- es sempre a mesma coisa, brincas todo o dia pelo reino, sem te cuidares, e depois da nisto.nem com as tuas irmas confraternizas, nem um sereio tentas arranjar. ja me começo a cansar desse teu lado rebelde e sem responsabilidades.
-deixa-a, ela faz o que desejar.
- es sempre a mesma coisa, sempre a proteger a tua filha. disse a rainha ja de olhar irado e fulminate.
ja para o teu quarto. va, vai, ve se metes as ideias no lugar.
la foi a cansada ligeia, de forma quase arrastada. quando chegou a umas portadas de rosa forte uns guardas, golfinhos de carregadas feiçoes e de armaduras douradas abriram tais portas e la dentro algo de transcedental havia la dentro.
repartimento de forma estrelar onde no centro repousava uma cama de ferro amarelo claro que era vestido com sedas esmeraldas dobreadas por ouro forte esumptuoso.tal dorsel tinha tule turquesa composto por pequenas perolas a cair sobre o chao, que era pisado por pequeas pedras rosariaas e cochas nectarianas.
seu tocador prateado tinha pequenos cristais possuidores de doces e frutosas isencias, as logicuasjaelas estavam vestidas com pendentes de busios que cantavam melancolicamente, enquanto dançavam com a calma corrente.
ao deitar-se no seu leito de sonhos magicos abriu uma pequena caixa, braca com pequeas flores de liz azulao claro e suir ate ao tampo que tinha com pequena portinhola uma fada de ouro maciço.
e ao abrir tal delicado objecto via-se musica de cheiro de menta e morango e sair, seu som relaxava sua forte pulsaçao e seu olhar ja ruborizado. e assim ao ritmo de tal cheiro calmante acalentou. e assim partiu para outro mundo, mundo esse que so existia nos seus sonhos, onde apenas havia sossego e calma, onde se via cheiros fortes e alegres, onde se sentia cores propotentes e vibrantes e onde se cheirava toques suaves e macios.
seu rosto sentiu um calor, acongegante e cativante, o que sentia todas as manhas, e assim conseguia sempre forças para o seu novo dia. mas algo de estranho se passava nessa manha. nao conseguia entender tal ansiedade, vontade de derramar pequenas lagrimas pelo seu delicado rosto.
chegou ate a grande ala, onde se avistava uma infinita mesa, cheia de grandes delicias e sucos revigorantes.
sentia-se bem naquela solidao, pois era algo que estimava apesar de serem escassas as oportunidades.
depois de tal reconfurtante manjar preparou-se para mais um dia desenfreado, pegou na sua sacola de seda escarlate de reflexos dourados e partiu pelo reino, mas algo se passava, sentia o cheiro do medo, via os aromas do terror, e a angustia no peito, mas forte como sempre nao se fechou no quarto protegido.

num canto, no meio de algas e rochas estava um polvo, de 7tentaculos, um ja ferido e de olhar mau e pesado, sua beleza perdia-se no meio de tanta malicia e malvadez, procurava uma opurtunidade, queria magua a doce ligeia, aquela doce sereia que apenas ajudava seus amigos, enquanto esperavapacificamente, pois seu plano ja estava ajendrado.encamenharia a doce ligeia ate um sintio esulado e cheido de rochas e espigoes e ai, lancharia sua tinta negra para poder agarra-la com seus tentaculos e assim e matar.
-isso, vai, vai em direçao ao vale perdido, porque ai vou te poder apanhar, disse o polvo para si mesmo, convictuo de que iria apanhar a desprevenida sereia. quando a ligeia se aproximou de um coral, para apanhar alimento, o polvo aproveitou a oportunidade de lançar sua tinta viscosa sobre ligeia e mal sentiu o mar agitado devido aos seus movimentos bruscos e abriu seus sete tentaculos e agarrou com toda a sua força a ligeia.

enquanto olhava para sua lista de afazeres a ligeia foi se aproximando de um vale muito mal afamado, o vale perdido, pois la nao se via nada, apenas escuridao e tinha de ter muito cuidado pois haviam muitos espigoes e rochas cortantes, enquanto se aproximava ia sentido algo estranho, pareciam que algo ou alguem a contrulava, mas ja começavaa pensar que aquilo era fruto da sua imaginaçao, mas quando menos esperava, perdeu a visao, sentia uma densa camada sobre ela, que lhe abrandava os movementos de panico, aquele cheiro era ruim, trazia com ele maldade e desespero, mas nao ficou por ai, logo de seguia sentiou uns braços agarrarem com brutaliddae e de forma quase fatal.
mas ela conhecia muito bem aquele vale, entao concentrou um pouco da sua força e emporrou tyal ser contra uma rocha carregada de espigoes, e assim conseguio sentir seus movemntos novamente leves, mas sentia tambem dor, pois, ao tentar se livrar espetou uma ponta afiada na sua anca, e assim se ferio, mas os seus instinto foi maior, e ao ver quem lhe queria atacarnadou logo para o cimo do oceano, onde sabia que a luz maguaria mais tal polvo.
ao vir ao de cima pensava se salva, mas nao, tudo aquele sentimento nao passava de adrenalina, pois sem dar conta uma nao se avistava, 100pes, 20 velas grandes e esmeralda, voavam em sua direçao, as suas forças ja eram poucas, e mal nadar ela conseguia, quando tentava ir ate ao fundo foi culhida por uma rede, de cordas aspras e grossas, que rasparam na sua ferida, fazendo-a guinchar, de tal forma alto e agudisante que o mar ficou agitado, os peixes se afastaram, e a rede sedeu um pouco, mas nao o suficiente para se libertar. ja sem forças e com medo suas energias partiram e assim ficou o seu corpo sem vida apenas presente e pesado.

srentia seu corpo seco, e cansado, seu rosto tapava a luz que entrava por uma pequena janela.-onde estou, dizia a pequena ligeia de voz termida e exausta.ao olhar em redor, viu-se dentro de um pequeno aquario, onde seu tronco estava ao descoberto, seu cabelo estava seco, nao entendia tal sensaçao, as paredes eram tabuas de madeira negras e pesadas, aquela pequena janela tinha um pedaço de trapo ja rasgado que mal tapava tal densa luz.
ao olhar para o lado é que viu um prato com supostas iguarias, que mais pareciam restos e degestos.
-com licença, posso entrar, disse uma voz do outro lado da porta fechada.
-sim, onde estou, pergoutou logo a pequena assustada sem pensar em muito mais, quero ir para casa, disse ela de forma seria e assustada.
-desculpa mas posso, o meu capitao nao o permite, disse um jovem de traços fortes mas amigavei, sua tes era morena do sol, seus braços fortes e defenidos, e seu olhar cativante e amavel.
-preciso de ir, meus pais esperam-me, tenho de ir, por favor.
-ja disse que nao posso, peço desculpa mas nao posso, meu capitao quer-te levar-te para terra, diz que vai ganhar dinheiro contigo, desculpa, nao queria que tivesses esse triste fado, eu bem tentei, mas nao passo de um simples marujo.dizia o jovem de voz tremula a medida que se aproximava de ligeia.
coistada, apenas lagrimas saiam dos seus olhos olhos cor de mar, suas facers estavam vermelhadas, nao da falta de agua mas sim devido a tristeza e lagrimas por ela choradas, quando o marujo ja estava proximo ela agarrou-se a ele, e assim chorou, chou, ate nao aguentar.
-.meu capitao o mar esta estranho, as novem carregadas e as ondas muito fortes, nao percebo nunca vi o mar assim. disse um marujo que no mastro estava apoiado, e avistava o horisonte de longe.
-desce, vamos ter de atracar, disse o capitao, ser alto e forte de olhar propotente e serio, ar de malicia nos seus olhos, assim como sifroes.vamos, todos a trabalhar, vai ser uma grande tempestade, nao quero que nada de mal aconteça ao meu tesouro meio peixe, dizia de forma bruta enquanto uma gargalhada grave saia de sua boa.que se passa ali adiante?
-meu capitao, parecem trompas de agua, nunca avistei nada assim. disse outro marujo de forma tremula, enquanto se tentava abrigar no nada.
-VA, A MEXER, QUERO ESTE BARCO MUIT BEM ATRACADO, gritava o capitao ja com medo pela sua vida.
duas tropas gingantescas aproximavam-se de forma frenetica e arrasadora, enquanto eram seguidas por mais 13 pequenas trompas, o barco agora banava com força, ao ritmo de pancadas freneticas, nao eram as ondas mas sim golfinhos de olhar zangado e feroz, o ceu estava estranho, nao estava negro, como se havia de esperar de uma tempestade, estava sim rusado, que mais se aproximava de vermelho, as novem carregadas chocavam entre elas, criando grande coprrentes de energia que ameaçavam a nao.
_que se passa? disse o jovem marujo enquanto tentava proteger a fragil ligeia.
-sao meus pais, vieram salvar, va rapido ajuda-mer, tens de me carregar.
-o marujo olhou para seus olhos e disse:-claro minha princesa, vou te salvar, e assim deu-lhe um beijo na testa enquanto cerrava seus olhos de forma amorosa e calorosa.ligeia retribuio com um olhar doce e amistoso.
-va nao a tempo a perder, e assim foi, o jovem carregou a ligeia, com força e equilibrio pois as trompas ameaçavam virar o barco e os raios pegar fogo a todo aquele pedaço de madeira.
ja no atrium principal o jovem marujo foi avistado pelos oceanos, e com ela a pequena ligeia, e assim de forma louca e rapida o marujo jogou a pequena ate ao mar, onde nadou ate ao fundo, hidratando sua pele e sarar suas ferida, quando veio ao de cima, a tempestade passou, os golfinhos acalmaram e as tromas desaperecem, parecia que nada daquilo tinha passado.
-OBRIGADO, SALVASTE-ME A VIDA, VEM UM DIA ATE MIM, PROMETO MOSTRAR O MEU MUNDO ENCANTADO, disse a pequena ligeia com uma lagrima no rosto, lagrima rosa, de alegria e segurança.
e assim foi ela, de volta ao seu mundo, com sua famila e guardas, que tanto a amam e estimao

1 comment:

Vanessa Lourenço said...

Nunca tinhas feito uma história de sereias, adorei!!! está linda! Obrigada minha fada encantada.*