mundo imaginario

vivo num mundo imaginario, em que corro em busca da felicidade, vou batendo as minhas assas, e assim voando sobre os lagos e bosques.
enquanto vou percorrendo o meu caminho, vou encontrado pequenos duendes e anjos, que me fazem companhia, que me fazem rir e assim tornar a minha viagem alegre e feliz, mas depois tambem encontro dragoes que me tentao agarrar, assim como bruxas que me querem destruir, mas consigo sempre vencer, com uma lagrima de cristal no olho, mas vou conseguindo. pois vou pensando na conpensa de chegar a meta, que é................
um beijo do meu princepe, pois apesar de viver num mundo imaginario, o nosso amor é impossivel. pois eu sou uma simpples fada da lua, que nao pode ficar com o princepe do reino magico, pois ele pertence a lua, e eu nao passo de uma simples serva da mesma.
...............como pode a lua ser tao bela e tao má, ela fez de proposito, mandou-me gaurdar aquela janela, aquela em que o meu princepe dormia.
noite a pos noite, la estava eu a guardar o seu sono, e assim os seus sonhos, o pior, é que um dia pode ver os seus sonhos, e naquela nuvem imaginaria vi-me, vi-me a beijalo e ele olhar para mim, dizer que me queria e que juntos partiriamos em direcçao a lua, para podermos ser felizes.
entao fui em direcçao a lua e disse-lhe o quanto nos amavamos, e que ficariamos juntos para sempre. foi quando a lua se riu, e disse-m:-fadinha, as fadas e os princepes nao ficam juntos, nao foi assim escrito, tu so tens de o proteger, mais nada, nunca ficaras com ele.
eu chorei, pois sabia que o que ela dizia era mentira, pois tinha visto, sim eu tinha visto o seu sonho.
a lua a malvada mandou-me para longe, para um sitio frio e deserto, onde so a podia ver, e ela ia sempre dizendo, fadinha esquece o princepe, ele nunca vai poder ser teu.
mas eu ja farta de tanta turtura bati asas e voei. foi quando os dragoes apareceram, mandando aquelas chamas fortes, que tentavam bloquear as minhas asas, as bruxas mandavam as suas poçoes, os gnomos mandavam as suas redes, mas nada, nada me conseguia fazer parar, pois queria o meu princepe, e o seu doce beijo de sabor a pessego, e entao assim fui eu, ao encontro do meu princepe que me esperava. ao fim de tanto voou, de tantos obstaculos la cheguei eu, aquela janela, e quando fui subindo, ja esgotada, mas cheia de saudades é que vi...........................................
vi que aquela nuvem imaginaria nao era o seu sonho, mas sim o meu.
e assim parti, em direcçao a lua e chorando, ela enjogou-me as lagrimas com uma doce brisa e tentou aquecer o meu coraçao com o calor das estrelas, mas a dor era tanta, mas tanta que o meu coraçao gelou, e assim sempre que suspirava um vento frio e triste saia da minha boca, e assim nasceu o inverno, e com ele a chuva, pois as lagrimas nao paravam de escorrer..............