Sunday, January 27, 2008


Possuíste-me como se nao houvesse amanha, bem pelo menos para nos nao haveria. meu corpo era teu brinquedo, tuas maos meu deleite, tua boca minha loucura, e minhas maos teu prazer, nao conseguia manter-me sã, apenas quera sentir-te dentro de mim, sentir tua força sobre meu fragil corpo, queria marcas deste prazer, so isso, nao queria ouvir mentiras, apenas te queria ter, ali, no meu dorsel, queria esquecer a vida fpra daquela rede branca e translucida, sentia tua respiraçao sobre o meu pescoço, minha pele sentia o teu olhar penetrante, meus olhos viam o teu calor incontrolavel, minha boca saboreava o sal do teu corpo, minhas maos tocavam na tua paixao... sentia a minha alma sair do meu corpo, estava em êxtase, so queria poder tirar um pouco da tua carne, beber o teu sangue e marcar o teu corpo. tuas dentadas para mim nao passavam de sopros na pele, que deixava minha pele irrigada e arrepiada, enquantos tuas maos me apertavam e maguavam so sentia prazer, pareciam penas a passar pelo meu corpo fervejante. mordia teu pescoço enquanto me penetravas e agarravas a minha cintura com força, deixando-a ainda mais delgada, puxavas meus cabelos enquanto saboreavas meus peitos. da tua boca apenas saiu gemidos, de dor prazerosa, e tinhas como resposta simples sons abafados e agunizantemente bons. ali estvas tu, a mirar meu corpo enquanto meu corpo serpentiava sobre o teu, tuas maos nao deixavam escapar um unico naco do meu corpo, sentias as minhas coxas, de forma aspra e grutesca e lentamente mas com força e garra ias subindo tuas maos, passando pelas ancas e sentido minha carnde, ao chegar a cintura vi teu rosto de prazer, tua cabeça inclinada, boca mordida e olhos cerrados, apenas te sabia bem sentir-me assim, em cima de ti. apertavas meu peito de forma desuniforme, apenas os querias sentir nas tuas maos, meu corpo dançava de forma lenta mas prazerosa, sabia bem sentir tuas maos, ver teu prazer, e sentir aquela vida em mim. beijavas minha boca, assim como pescoço e busto, minhas maos nao largavam teu cabelo e ombros, minha boca apenas gesticulava, mas nao saiam sons, o prazer era demasiado grande para ser expresso em palavras. ali ficamos uma noite inteira, nao queriamos acabar com aquele prazer, nunca quisemos, sempre fomos ate ao limite das nossas forças, quando sentiamos as forças a falhar continuava sobre ti, sossegada, apenas com um cigarro na mao, e dava um bafo e sentia um prazer relaxante no meu corpo, acalmava-me dando mais tesao, dava-te o cigarro a boca, e sentia-te mais dentro de mim enquanto inalavas o fumo. fechava meus olhos e contrulava a minha loucura, e lentamente, a medida que o cigarro ia acabando ia te seduzindo, um beijo na orelha, que logo passava so a lingua, sentias a minha lingua a passar por todo o teu corpo, de forma calma mas quente, minhas maos começavam a brincar com o teu corpo, criando pequenos arrepios na tua espinha, sentia tuas maos inanimadas a ganhar vida nas minhas coxas, dizias "para" com esperança que nao passa-se, apenas querias voltar a ter aquele fogo no teu corpo, querias perder nova mente a cabeça e assim atacar-me como um louco, deixando-me sem forças para te deter e assim possuires meu corpo com força e loucura, sentia que morria, mas de prazer, deixava de contrular meu corpo, minha cabeça nao pensava, parecia um lobo esfomeado que atacava sua presa sem piedade, lutávamos pelo nosso prazer individual. sentia-me um animal, olhava-te e via outro, e nao tinha medo, apenas mais vontade de te atacar, de mostrar quem era o mais forte, quem tinha maior prazer. as forças começaram a escassear, minhas maos estavam a perder a força, tuas maos ja nao me maguavam tanto, sabiamos que a loucura continuava, mas o corpo nao podia, agarraste-me com força, sem dar hipóteses de fuga e meteste-me sob ti, agarraste minhas maos, deixando assim meu corpo desprotegido, beijaste meus peitos olhaste-me nos olhos e ficaste frenetico, sentia arrepios, queria sair, mas nao podia nao me deixavas, nem meu corpo deixava, apenas gemia com força, mordias tua lingua, olhavas-me de forma assustadora e excitante, teu corpo aquecia de forma desenfriada, teu ritmo acelarava de forma incotrolavel, eu apenas sentia-te dentro de mim de forma louca e animal, nao queria que aquilo acabasse nem tu, via nos teus olhos, mas os corpos ja quase que desmaiavam. vieste-te, cais-te sobre mim, tua respiraçao era ofegante e incerta, falatav te o ar, teus pulmoes nao encontravam a batida normal, teu coraçao quase que explodia, teu corpo nao respondia, assustei-me, nao sabia o que se passava, soprava sobre ti, fazia festas para te acalmar, abri mais a janela para respirares, riste-te, nao axasvas aquilo normal, eu ri-me de alivio e de extasie, teu corpo libertava movimentos incontrulaveis, ali estavas tu de olhos fechados, e a rir, nao axavas aquilo normal, mas adoravas tal sensaçao, tocavas no meu corpo de forma leve e calma, beijavas-me e beliscavas minha bochecha, acendia-te um cigarro, era sempre assim, eu acendia-te os cigarros, deitava-me ao teu lado e ali ficavamos, por vezes calados, ou apenas diziamos coisas futeis, mas riamos sempre, sentia-mos as almas livres e calmas, sabia o significado do teu toque, do teu olhar, da tua presença, ali estava eu ao teu lado e sempre sem medo, sorria por me sentir fora do mundo, me sentir segura contigo, ali estavas tu, sabendo o que sentia, o quanto te amava e acarinhava. -tens agua? -sim toma! ...

2 comments:

Vanessa Lourenço said...

Bem, não fosse o facto de eu estar a ler isto ao teu lado e já saberes a minha reaclão "ela tecla de forma frenética" dizes tu, lol.
Ontem vimo sum video do Johnny Depp e só não nos comemos porque estava ali a Marta...ahahahhaha...ok, agora fui parva! Mas a vontade de saltar para alguém ou algures estava latente..."não , não podia ter saltado para o chão"...
Prometes que pões uma parte destas no teu livro? Só para eu me masturbar enquanto leio mas depois só te conto a ti ok? é que contigo a ver....como agora...é tricky...haha...
Adorei, gostei e provei e mais um, mais dois....x infinito!!!
Um beijo minha louca doçura.***

--------------- said...

A sensação de libertação da alma pelo doce e ardente castigo do corpo será sempre uma forma de transcendência...:)