Tuesday, December 22, 2009


Olhei pela janela do meu quarto e avistei-te, estavas ali a planar como se estivesses a minha espera.
Afastei-me para te poder deixar passar, e assim entraste no meu quarto, sentia medo, mas também desejo, teu olhar consumia-me mas também me dava algo que nunca tinha sentido.
Aproximaste-me de mim afastaste os meus cabelos e beijas-te meu pescoço, sentia os teus dentes, quase que perfuravam a minha pela, mas não deixaste, tua mãos desapertou a minha camisa de dormir deixando-a cair sobre os meus pés, ali estava eu, nua perante ti, sentia frio, mas que me deixava mais desejosa, o prazer começara a apoderar do meu corpo, e as tuas mãos logo se apoderaram de mim, sem dar conta já estava deitada na cama, tuas mãos não me largavam.
Sentia a minha cintura apertada enquanto meus peitos eram beijados por ti, minhas mãos apenas passavam pelas tuas costas, estava perdida no meio de tanto extasie, sentia-me morta e viva ao mesmo tempo, não sabia o que sentia, apenas que queria mais, sentei-me sobre ti e ai sentia-me no poder, minhas mãos arranhavam as tuas costas enquanto me apertavas as coxas, minha boca não parava de morder os teus lábios, olhei para o lado e avistei o meu corpo sobre o teu, não tinhas reflexo, mas o que eu queria mesmo era ver o movimento do meu corpo, contorcia-se de prazer, minha boca gemia de tanto prazer, não queria parar, sentia-te dentro de mim enquanto o meu suor escorria, tua boca beijava o meu peito enquanto eu suspirava de loucura, sentia que queria mais, mais que aquela penetração, olhei para ti e pedi mais, tu sorriste, pois sabias o que fazer a seguir, aproximaste-te e profuraste o meu pescoço e sugando o meu sangue, senti dor, que logo passou ao mais puro dos prazeres, olhei para o espelho e via o meu sangue a escorrer pelo meu corpo, mas sorria, estava em extasie, estava no pico do prazer, meu reflexo ia desaparecendo, enquanto me sugavas o sangue e alma, em minha volta via uma névoa, como se a minha alma saísse do meu corpo, este foi ficando translúcido ate que desapareceu, olhei para ti enquanto me bebias o sangue e sorri, agora, agora sim era como tu.

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