Sunday, August 24, 2008



bati a tua porta, demoraste a abrila, mas isso deu tempo para ajeitar o meu cabelo esticado, endireitei a minha saia lapisada e esperei, com olhar sensual de como se de um felino se tratasse.
quando abriste a porta olhaste a porta sem acreitar, ali estava eu, com um blaser justo que vincava a minha cintura e com decote suficientemente undo para veres a renda do meu sutian roxo, a saia era de padrao coligial, mas o seu corte apenas mostrava maturidade devido as curvas que se avstavam, minhas pernas estavam esbeltas, longas e esguias de vido ao salto do meu sapato de verniz, andei em tua direcao e tu apenas recuavas, nao com medo mas porque nao querias tirar os olhos do meu corpo. meu cabelo esticado apenas vinvaca mais o meu rosto, olhar grande penetrante que apenas queria sentir prazer, minhas faces rosadas e salientes apenas mostravam uma falsa doçura que tanto te exitam, meus labios semi carnudos de boca pequena apenas te faziam lembrar o longo prazer que te dou com ela. emporrei-te para o sofa, e assim sentando viste-me despir o meu casaco, cada botao que desapertava dava-te um olhar ainda mais luminoso e desejoso de me tocar, mordias o teu labio inferior enquano te olhava com intensidade, como um felino quando espera atacar a sua presa desprevenida, o meu sutian de renda e roxo apenas totrnaram o meu peito ainda mais esbelto, como se de pessegos macios e delicados se tratassem, mas o que tu ansiavas era lhes sugar o seu nectar, apertando-os om força e sem pudor, dançava suavemente, mexendo minha anca e deixando-te ainda mais perdido, nao sabias se queria sentir a finesa da miha cintura ou a grossura das minhas ancas, deixei-te perdido, mass era isso que eu queria dominarte, o que sempe fiz na cama, mas era o nosso acordo sem palavras, eu dominava enquanto tu seguias as minhas ordens e te aproximavas do climax., desapertei a minha saia e lentamente a deixei cair, queria que visses a minha pele da anca muito lentamente e que te apercebesse da renda da minha liga, assim ja quase despida, mas sem intençoes de tirar mais aproximei-me de ti, minha perna so sofa entre as tuas pernas e assim te predeste com o olhar na minha perna.
-queres tocar? perguntei ja sabendo a resposta.
-sim quero. sua voz era funda mal se ouvia devido a sua exitaçao.
-com a boca. so lhe podes tocar com a boca. enquanto isso ia levantando a minha perna e deixando o meu pe bem diante a sua boca e assim foi-me beijando a perna lentamente, começou pelo tornozelo e foi se aproximando do meu gemio, mas ai ja sentia a sua lingua humida sobre a minha musse, fechei os olhos com prazer mas contrulando-me pois nao queria que o espetaculo acabasse mais cedo, ao chegar a minha coxa ele descontrulou-se e tentou me agarrar, mas logo me afastei.
-nana, sem maos, hoje nao quero sentir as tuas maos.
puxei a sua camisa e leveio ate ao quarto, mas nao para a cama, encostei-o a parede e despio enquanto a minha boca lhe provocava arrepios, passei a minha lingua pelo seu ouvido e segui ate ao cato da sua boca, mas nao quis sentir a sua, pelo menos nao na hora. quandoo deixei nu apenas me baixei e fiz o que melhor sei fazer, dei-lhe prazer com a minha boca, ja conheço todos os seus pontos dai nao ser dificil faze-lo implorar para parar enquanto a sua voz ja lhe falha.
quando me erui perate ele beijei-o com força, como estava carente por um beijo, senti a sua lingua macia na minha mas nao o deixei ir mais longe.
-agora é a minha vez. fui em direçao a cama e sente-me de pernas bem abertas, ele sorriu, pensava que me ia lamber, mas nao o que eu queria era deixa-lo ainda pior, com a minha mao comecei apertar o meu peito, com firmeza mostrando-lhe a sua maciesa, mas com a outra fui seguindo para sul e assim penetrei-me a sua frente, o seu olhar era perdido, como se estivesse num oasis, nao sabia o que fazer, apenas se tocava pois mais nao conseguia, penetrei-me com força e gemi com prazer enquanto o olhava com intencidade, deixando assim bem exitado, mais ja nao era possivel. mandei o vir para cama com o meu dedo e assim ele deitou-se na cama, amarrei as suas maos e pus-me em cima dele, rossava apenas o que o fazia suspirar e implorar por mais, entao quando ja estav aquse a ser penetrada meti a mao, nao deixando entrar mais, brincava como se de um joicetick se tratasse, ele ja revirava os seus olhos e fazia força para m9inha mao o libertar.
nao o quis fazer perder mais tempo e deixei ser penetrada, como sabia bem, como dançava sobre o seu corpo, mordiscava a sua orelha, passava a minha lingua pelo seu peescosso e passavaos meus dedos suavemente pela sua cintura, deixava-o arrepiado enquanto enquanto ele me comia.
-calma, isto tem de dorar mais tempo. peguei num cigarro e fumei enquanto estava sentada e com ele dentro de mim, com calma ia dando bafos de prazer enquanto relaxava ainda mais os meus musculos, volta e meia tinha suaves pasmos na zona das coxas, forçando assim uma penetraçao mais forte.
-nana, ja disse calma.
quando acabei o cigarro soltei-o, queria brincar a serio, e queria deixar a fera soolta. quando se sentiu livre nao fogiu, apenas me atacou, virou-me para baixo dele e assim me possuio com força, suas maos nao paravam quietas, queria sentir todo o meu corpo e nao deixar um unico espaço sem toque, mordia-me o escoço enquanto uma mao puxava os meus cabelos e a outras me apertava a coxa, quendo dei conta estava de costas voltadas, queria em ter como se fossemos lobos, e bateu-me com força na nadega, riu com malicia
-agora es minha, faço o que quero contigo, puxou os meus cabelos para poder lamber a minha orlha e apertar o peito, nao tinha como fugir, tinha força de leao e nao queria enforecer a fera, apenas queria sentir a sua força sobre o meu corpo, gemiamos como loucos enquanto nos viamos no espelho, como era bom ver a minha imagem refletida enquanto era brutalmente violada por aquele homem.
-chama-me nomes. foi oq ue me ocorru, queria ser a sua puta, queria que ele me possuisse como se de troca de serviços se trata-se.
quando demos contas ja nao havia maneira de continuar, estavams a entrar num estado demasiado violento e o extasi estava-se aproximar, fgritamo juntos enquanto nos vinhamos de forma louca, quando o silencio interrompeu aquele grito orgasmico caimos na cama suados e assim ficamos em silencio e a olhar para o tecto sem saber o que falar, pois a mente vaguiava a uma velucidade frenetica e a boca nao conseguia acompanhar.qundo demos conta ja era manha, tinhamos adormecido sem trocar palavras, o que nos fez rir e lembrar a noite estontiante.

1 comment:

Vanessa Lourenço said...

Parece que estou a imaginar a lingerie roxa, que é linda! Por vezes não temos muita noção do que realmente perdemos, e eu acredito, mesmo, que há alguém que quando se aperceber sériamente de que perdeu a sua "loba", não mais uivará...***