Wednesday, June 11, 2008

TOQUE


ja nao nos via-mos a meses, ja nao imaginava o seu paradeiro. tinha mudado de trabalho, estava noutro sitio. um dia enquanto caminhava sem pensar, nem recordar o passado avistei-o, ele viu-me e ficou preplexo, nao sabia o que fazer, continuei a andar e parei um pouco antes de nos chocar-mos. queria ter lhe tocado, mas tive medo da sua reaçao.
-por aqui, falei eu com ar um pouco animado, e tentando esconder o nenrvosismo.
-sim, agora estou aqui, entao e tu? vi o nervosismo nas suas palavras e maos.
-pois, eu agora tambem estou por aqui.
senti-me tonta, meio a canbaliar, poarecia que estava a ficar sem forças.
-estas bem?
-sim, estou obrigada, dever ter sido só uma tontura, por causa do calor. estava apoiada na parede, vi que a sua mao me queria tocar, mas nao tocou, teve medo, o medo que eu também sentia.
segui para o meu trabalho, estava palida e sem forças, bebi um cafe, sentei-me e levei com o vento na cara, senti a energia entrar nova mente.
recebi uma mensagem dele: gostei de te ver, estas linda, espero que estejas melhor, beijo.
-estou bem obrigada, tambem gostei de te ter visto, kiss kiss.
estava radiante, liguei a quem tinha de ligar para contar as novas, sentia-me bem, ja nem me lembrava daquela quebra de tensao. so pensava nele, nas saudades que tinha do seu toque.
no dia seguinte encontrei-o novamente no mesmo sitio, estavamos os dois bastante nervosos, axo que foi devido ao facto de termos fgeito de preposito, mas desta vez antes mesmo de falar com ele cai no chao, um segurança que estava la perto logo me apanhou e levou-me ate ao posto medico, nao sabiam o que tinha, apenas que tinha caído sem vida, estava tudo normal, pulsaçao, tensao, glicemia, tudo.
-deve ter sido do calor, eu sofro um pouco com isso.
-é melhor amenina ir ao medico ver isso.
-sim quando poder vou.
quando sai do pronto socorro avistei-o, estava sentado e de cabeça baixa.
sorri, mas mal ele me olhou voltei a cair.
quando voltei abrir os olhos estava no hospital, tinha sido levada para la, e mais uma vez nao havia resposta para o que me tinha acontecido.
fui para casa com o smeus pais, e cai logo no sono, mas por volta da 1da madrugada recebi uma mensagem dele: nao te posso ver mais, pelos vistos veres-me põe-te doente, prefiro nao te ver e saber que estas bem.
- nao, nao tem nada haver, preciso de te ver, faz-me sentir feliz, preciso disso.
- desculpa, mas nao me deixo de sentir culpadao. so quero o teu bem.
no outro dia fui trabalhar, estava bem, como se nada tivesse acontecido, sentia alegria e tristeza ao mesmo tempo, sabia que ele ainda pensava em mim, e que ele ainda me amava, ao ponto de abdicar da sua felicidade, mas triste, pois sabia que mais uma vez ia ficar sem ele.
uma mulher estranha veio ter comigo, senti-me estranha, parecia que estava a desfalecer, mas fui forte e combati isso, mas quando ela veio ter comigo senti-me nervoa e reciosa.
ele devia ser um pouco mais velha.
-ele é meu, se lhe tocas morres, e isto nao é uma ameça, tanto que ja deves ter reparado que ficas fraca so de o ver.
-como? quem es tu?
-a namorada dele, eu fiz de tudo para ficar com ele, e tu nao vais conseguir desfazer o feitiço, ele é meu.
-es mas é louca, sai daqui, estou a trabalhar. peguei pelo braço com força. - nao tenho medo de ti, nem das tuas ameças, agora desaparece.
- é para te avisar, se ele te toca, tu morres, é muito simples.
quando ela virou as costas eu fiquei imovel, nao queria acreditar, os feitiços existem mesmo, ela era mesmo uma bruxa, e agora, estava condenada, nao podia ser, nao queria.
sai mais cedo do trabalho pois nao estava em condiçoes, fui ter com umas amigas e fui ate a um jardim, falei com elas e chorei nos seus ombros, estava desconsulada, mas logo me animei com uma mensagem: espero que estejas bem, tenho saudades tuas.
-sim estou bem, com saudades tambem, gostava muito de te ver.
-nao posso e tu sabes.
-sim eu sei, e tenho muita pena que assim o seja. beijos cheios de saudade.
-amo-te, nunca te esqueças disso lolita.
-chorei, de alegria de raiva, so tinha vontade de correr para os seus braços e morrer assim, mostrando a bruxa que nao tinha ganho.
noites depois fui ate ao casino, muito arranjadinha, par ver se arrebitava, enquanto subia as escadas com elas senti-me gfraca, entao olhei logo para o lado, e la estava ele em sentido oposto, ele viu-me e sorriu, eu sorri, e logo vi a bruxa ma ao seu lado, ia caindo, mas em vez disso, segui para baixo, desviava as pessoas a minha frente, ele nao sabia o que fazer, nem a bruxa que pensava que estava louca. olhei para ele e assim a sua frente, mantive-me de pe, sem cair e a fazer força com o corpo.
-sei que estar perto de ti, faz-me sentir fraca, quase que morro, mas pior estar sem ti, prefiro que o corpo morra mas que a alma se mantenha viva, estou aqui e aml me consigo manter de pe, mas vou me aguentar,para te provar que vale a pena lutar, nao tenhas medoi que eu morra, pois eu nao tenho, so tenho medo é de te perder outra vez.
a bruxa logo tumou uma atitude: afasta-te, nao sejas louca, sabes que se lhe tocas morres.
-entao e isso nao é bom para ti' nao é o que queres?
-vamos amor, deixa esta louca. ela tentava puxar pelo seu braço, mas ele nao conseguia sair dali, estavamos perdidos no nosso olhar.
-se lhe tocas morres, e tu sabes, vais morrer, é isso queres morrer por um homem que nao correu atraz de ti?
- nao vou morrer pelo homem que amo.
estiquei a minha mao, e agarrei na sua com muita força.
ele ficou assustadisimo, seu olhar gelou, o panico instalou-se no seu olhar.
-nao sei quanto tempo tenho de vida, por isso vou-te beijar agora mesmo.
enquanto os nossos labios se tocavam, uma nuvem negra saia dos nossos corpos, a bruxa ma gritava de angustia e de dor, os seus poderes tinham sido quebrados.
eu ia ficando sem forças e o meu corpo ia desfalecendo, mas ele agarrava-me com mais força nao me deixando cair, o meu rosto sentia as suas lagrimas, meu corpo as suas maos, e os meus ouvidos o gritos da bruxa.
quiando voltei abrir os olhos viu, estava deitada no chao, nao me conseguia mexer, nem falar, apenas o olhava.
ele chorava, pedindo que nao morrece, agarrava-me com força e so implorava.
-nao me deixes, nao me deixes, preciso de ti, eu amo-te. e assim com o seu amo-te eu sorri e morri.

1 comment:

Vanessa Lourenço said...

Vale a pensa morrer por um amor assim? não te sei responder, mas parece-me que o que vives é muito, muito intenso. Um beijo minha fada lolita.***