Wednesday, October 3, 2007


aqui estou eu, perdida na gruta sombria, nao sei como vim aqui parar, mas nao importa, a unica coisa que quero é poder sair daqui e assim poder voltar a bater as minhas asas, que agora estao presas nesta humidade e teia de aranha.

qual sera a saida, nao consigo ver bem nesta escuridao e falta de ceu, no escuro do bosque consigo eu passear pelas arvores e rochedos, mas aqui é me impossivel, perdia sensiblidade ao escuro, apenas tapo nminhas orelhinhas bicudas, pois os gritos de desespero e dor sao demaziado macrabos para mim.

mesmo sem os meus olhos verem consigo ver com meus ovidos, sim, consigo ver as expressoes de dor pelos gritos agunizantes, consigo ver as pessoas a gastarem as paredes para tentarem sair de tal inferno.ouço sapo feliz no seu lamachal, os morcegos a dançarem no meio de tal gritaria, pois p+ara eles nao passa de musica para seus ouvidos.sinto as teias pegadiças nos meus braços desguarnecidos, meu cabelo molhado por tal agua imunda de sais e terra ja esquecida pelo homem.

-SOCOOOOOOOOOOOOOOORRO, grito ja sabendo nao ter ajuda, nao sei como vim aqui parar, preciso de sair, porque nao consigo bater minha asas? porfavor preciso de ajuda.

contuo a andar muito lentamente, com medo de cair num poço sem fundo, sim porque ouvir seres a cair sem o som de imbate assusta-me pois ainda consigo ouvir os seus ecos aterradores.

-peço desculpa, disse-me uma voz estranha mas delicada, p+recisas de ajuda?

-sim tira-me daqui por favor. pedi eu de forma abismada e fremetica de alegria por poder vir ter ajuda.quem es tu?

Dragamm, o duende do minerais, estou a trabalhar, posso te ajudar, mas antes tens de me ajudar, para se abrir a saida para o exterior.

-sim claro, que posso eu fazer por ti?

-vem, anda comigo, da-me a tua mao, e segue-me.disse o Dragamm de forma muito afavel e simpatica. e assim fomos nos, por corredores estreitos e quase impossiveis de passar.

-va, descança um pouco, deves estar cansadissima, toma um pouco desta fruta, isto da-te energia. ao comer tal fruta citriana senti uma força acrescer dentro de mim, sentia-me com forças e pronta para trabalhar.

-que queres que faça, estou bem mais forte.

-calma, para me ajudares precisas de ver, toma este nectar, vai te dar visao e ai sim vais me poder ajudar. deu as minhas maos um frasco de vidro todo trabalhado que tinha dentro dele um cheiro estranho, menta com toque de chocolate e um ligeiro topque de rosas misruradas com margaridas, dei um golo e quando dei conta via as suas cores, verde claro com veios de amarelo e rosa cristalino, o azul parecia dançar no meio de tanta cor e alefgria, olhei para Dragamm e vi seu aspecto, o oposto da sua voz.

sua pele era verde palida, seu nariz bicudo e irregular, cheio de verrugas igualmente verdes mas com um toque avermelhado, suas orelhas eram enormes, com argolas de ouro a furar toda aquela area longicua, seus olhos eram grande e exprecivos, apesar de simpaticos trasiam com ele algum rancor e amargura, suas pestanas eram longas e vermelhas, nunca tinha visto nada assim.

seu corpo era pequeno, mas carregado de força e musculos defenidos, seu cabelo era ralo, e pretegido por uma boina amarela ja gasta. camisa sem alsas, nao porque assim foi feita, mas sim porque foram aarrancadas as mangas, talvez para lhe facilitar os movimentos. seus calçoes mais pareciam calças, devido ao seu baixo tamanho.

-olha a tua volta, e vê o explendor a que estavas proibida. olhei a volta e so via pedras e diamantes, como era belo aquele brilho e explendor.

-agora ajuda-me agarra nisto, deu-me um utencilio, agora com cuidado vai tirando pedra a pedra, e vai metendo neste cesto, e assim fiz, e enquanto o ajudava fomos falando, fui falando do meu mundo, do meu bosque encantado, dos meus amigos e das minhas historias, assim como ouvia as suas historias e encantos, desde novo que trabalhava na gruta, e que ja mal precisava de tal nectar, pois ja conhecia muito bem aquele labirinto fantasmagorico.

trabalhava la pois sua familia era comerciante de joias, e aquele era o seu oficio.

no fim de enchermos cinco cestos a terra começou a tremer, eu sentia-me assustada, mas o Dragamm segurou minha mao e disse:tem calma, esta na hora de ir embora, surgiu um buraco no tecto e com ele desceu uma escada, vem sobe, e agora agarra neste cesto, e assim fui o ajudadndo cesto a cesto, ate que el subiu e me deparei com outros duendes, igualmente verdes e expreçoes semelhantes, e um grande sorriso.

-aqui estas tui, no exterior, agora parte sim, vais ver que encontras o teu bosque encantado, despedi-me com um abraço e um beijo no rosto

assim fui eu, batendo minhas asas, sem saber como fui parar a gruta, mas tambem nao queria saber, a unica coisa que queria recordar era aquele meigo duende que me ajudou

1 comment:

Anonymous said...

Olá olá...

Será que este conto foi efectuado mesmo às 05h?
E será que estes contos se enchem mesmo em ti e são "expulsos" para o ecrãn?

Que poder imaginativo..continua.

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